quinta-feira, 20 de março de 2008
Diário da Nossa Paixão
“The Note Book” - Diário da Nossa Paixão - é um livro de Daniel Sparks que em 2004 foi para as telas do cinema.
Diário da Nossa Paixão é um filme que retrata uma paixão profunda entre dois jovens Allie (Rachel McAdams) e Noah (Ryan Gosling) pertencentes a classes sociais distintas, durante um verão repleto de emoção e liberdade.
O jovem casal rapidamente é separado pelos pais de Allie que insistem que Noah não pertence ao seu mundo. Vários anos mais tarde, eles encontram-se novamente e o amor que sentem um pelo outro inflama-se de novo, forçando Allie a escolher entre o amor e a sua classe social.
Allie escolhe ficar ao lado do seu grande amor, ou não fosse este último verdadeiro. Allie casa-se com Noah, são felizes, têm filhos, depois vêm os netos... Allie fica doente e é-lhe diagnosticada a doença de alzheimer. Noah, com medo que a sua esposa possa vir a esquecê-lo lê-lhe todos os dias uma página do seu diário onde se encontra toda a sua história de amor.
São estas leituras diárias que a trazem de volta, para um mundo de lucidez e recordações.
Na minha opiniáo este foi o filme que melhor conseguiu retratar o amor em toda a sua essência : comovente, arrebatador, surpreendente e delicado.
Depois de ter visto este lindíssimo filme questiona-se se também nós, actores da vida real, algum dia, teremos a felicidade de encontrar o grande amor. Todos nós encontramos pelo menos um amor na vida, mas será ele, aquele que tanto ansiavámos? Ninguém consegue viver sem amor, é impossível! É como se tentássemos viver sem oxigéneo. O ser humano é por si só um ser sociável, comunicador e por isso tem dificuldades em estar só, em não conviver.
Este filme faz-nos apreciar ou não o (a) companheiro (a) que temos ao nosso lado. Se temos ao lado alguém que nos faz rir, que nos deseja, que nos ama, desejamos que essa pessoa nunca nos deixe, pois precisamos dela para viver, respirar; se, pelo contrário, tivermos ao nosso lado alguém que não nos dá o devido valor, que nos ignora desejamos que essa pessoa mude para que nos possa vir a fazer feliz um dia. Mas, quando assim acontece, esse desejo não passa disso mesmo, e a infelicidade invade os corações e tornamo-nos sós, sentimo-nos miseráveis e infelizes.
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1 comentário:
Lindo este filme!
Foi uma boa escolha, eu gosto muito.
E até temos algumas semelhanças...
Beijinhos
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