
Amor que me consome sem pedir permissão
Não quero pensar, apenas deixar-me levar nesta hipotética felicidade.
Amor que quase me asfixia
Bate a saudade da presença sempre que estás ausente
O calor do teu corpo, o toque das tuas mãos, o cheiro da tua pele, os teus lábios húmidos, sempre esperando mais de mim
Lanças aquele olhar profundo, penetrante na ânsia de invadir os mais pequenos recantos da minha alma
O cintilar dos teus olhos enfeitiçam-me
O teu cheiro invade a minha vida
É um segregar de paixão intensa, quase louca
Não há limites nem barreiras
Há um querer de nunca te perder
Sinto as minhas mãos trémulas só de saber que te posso tocar, de te sentir, que te posso ter.